M.L: Como é que surgiu o interesse pelo audiovisual?
M.M.D.A: Nasceu comigo.
M.L: Quais são as suas influências, enquanto
produtora?
M.M.D.A: O mundo. O tema
do futuro? A solidariedade.
M.L: Qual foi o trabalho que a marcou, durante o seu
percurso como produtora?
M.M.D.A: O programa “Salvador” (RTP).
M.L: É diretora-geral da produtora Mandala que existe
desde 1989. Como é que surgiu a ideia de fundar a produtora?
M.M.D.A: No meio do medo.
M.L: Que balanço faz do percurso que a produtora tem
feito até agora?
M.M.D.A: Positivo.
M.L: Entre 1996 e 2010 produziu o programa “Contra-Informação”
que foi exibido na RTP. Que recordações guarda desse trabalho?
M.M.D.A: Muito boas.
M.L: Qual foi o momento que mais a marcou, durante o
seu percurso como produtora?
M.M.D.A: O futuro.
M.L: Como vê atualmente o audiovisual em Portugal?
M.M.D.A: Tremendo, mas cheio de luz pela frente.
M.L: Gostava de ter feito uma carreira internacional?
M.M.D.A: Ainda penso fazê-la. O formato “Salvador” foi vendido para a
Irlanda.
M.L: Qual foi a pessoa que a marcou, durante o seu
percurso como produtora?
M.M.D.A: Todas.
M.L: Recentemente, as telenovelas “Remédio Santo” da
TVI e “Rosa Fogo” da SIC foram nomeadas para o Emmy Internacional na categoria
de Telenovela. Como vê este reconhecimento internacional?
M.M.D.A: Maravilhoso.
M.L: Qual o conselho que daria a alguém que queira
ingressar numa carreira no audiovisual?
M.M.D.A: Sentido da responsabilidade.
M.L: Que balanço faz da sua carreira?
M.M.D.A: A minha carreira está ligada à Mandala.
M.L: Quais são os seus próximos projetos?
M.M.D.A: Vão começar a aparecer nas TVs em breve.
M.L: Qual é a coisa que gostava de fazer e não tenha
feito ainda?
M.M.D.A: Descansar. E depois internacionalizar.
M.L: O que é que gostava que mudasse nesta altura da
sua vida?
M.M.D.A: Nada, creio eu.ML
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